sexta-feira, 4 de agosto de 2023

Finanças Comportamentais e Tomada de Decisão

Postagem gerada com apoio do meu assistente digital ChatGPT:


 A disciplina de Finanças Comportamentais combina insights da psicologia e economia para entender como as pessoas tomam decisões financeiras na vida real, muitas vezes de maneira irracional. Aqui estão dez princípios fundamentais dessa disciplina:


1. Heurística e Viéses: As pessoas frequentemente usam atalhos mentais (heurísticas) para tomar decisões mais rapidamente. No entanto, esses atalhos podem levar a erros sistemáticos (viéses) em nosso julgamento.


2. Viés de Confirmação: Indivíduos tendem a buscar, interpretar e lembrar informações de uma maneira que confirme suas crenças ou hipóteses pré-existentes, ignorando evidências contrárias.


Falo sobre este princípio no final desta postagem:


  Errado, eu?!


3. Aversão a Perdas: As pessoas sentem mais dor ao perder uma quantia de dinheiro do que prazer ao ganhar a mesma quantia. Isso pode levar a decisões irracionais, como manter investimentos perdedores por tempo demais.


4. Excesso de Confiança: Muitos investidores acreditam que têm habilidades superiores ou informações privilegiadas, levando-os a tomar decisões de investimento arriscadas ou não diversificadas.


5. Efeito de Enquadramento: A maneira como uma decisão é apresentada ou "enquadrada" pode influenciar a escolha que uma pessoa faz. Por exemplo, as pessoas podem reagir de maneira diferente a uma "chance de 90% de sobrevivência" em comparação com uma "chance de 10% de morte".


6. Viés de Ancoragem: As pessoas tendem a se apegar a uma referência inicial ou "âncora" ao tomar decisões, mesmo que essa âncora seja irrelevante. Por exemplo, o preço inicial de uma ação pode influenciar a percepção de seu valor futuro.


>>> Quem já fez o Melhore! deve se lembrar do que falo sobre "âncora" no módulo sobre Negociação.


7. Viés de Representatividade: As pessoas frequentemente julgam a probabilidade de um evento com base em quão semelhante é a um protótipo em suas mentes, mesmo que essa semelhança não seja relevante para a situação.


8. Efeito de Disponibilidade: Indivíduos tendem a basear decisões em informações que estão prontamente disponíveis ou recentemente lembradas, mesmo que essas informações não sejam as mais relevantes.


9. Viés de Status Quo: As pessoas têm uma tendência natural de resistir à mudança e preferir manter as coisas como estão. Isso pode levar a uma inércia na tomada de decisões financeiras, como a relutância em reequilibrar um portfólio.


10. Viés de Projeção: Indivíduos tendem a acreditar que suas preferências ou crenças atuais persistirão no futuro, mesmo quando é provável que mudem. Isso pode afetar decisões de longo prazo, como planejamento de aposentadoria.

Estes princípios destacam a importância de reconhecer e entender os padrões comportamentais para tomar decisões financeiras mais informadas e racionais.


Por fim, estas são referências que estou considerando para um tópico sobre Finanças Comportamentais num futuro novo módulo do Melhore!:



*** Belo Horizonte, 04 de agosto de 2023.